Top 10 AI Prompts and Use Cases and in the Retail Industry in Portugal

By Ludo Fourrage

Last Updated: September 13th 2025

Illustration of AI use cases for Portuguese retail: product discovery, recommendations, forecasting and in-store computer vision

Too Long; Didn't Read:

In Portugal's retail sector, top AI prompts and use cases (product discovery, recommendations, dynamic pricing, inventory orchestration, conversational AI, computer vision, forecasting) drive measurable gains: pilots show +22/+14/+9% revenue lifts, +30% conversion, 100% inventory accuracy, +4% OSA, and labor cuts up to 50%.

Para o retalho em Portugal, a adopção de IA deixou de ser teoria e tornou-se uma alavanca prática: desde personalização hiper‑direcionada até à optimização de inventário e rotas de entrega, a tecnologia permite reduzir rupturas e aumentar conversões - como mostram os resultados do piloto Axians Smart Retail em lojas portuguesas - e é esse ganho operacional que distingue quem compete localmente.

Estudos sectoriais globais sublinham que soluções de recomendação, prateleiras inteligentes e agentes conversacionais já transformam a experiência de compra (ver o resumo dos casos de uso e benefícios da IA no retalho da CTA), enquanto análises de mercado destacam tendências como pricing dinâmico e previsão de procura que ajudam a cortar desperdício e margem de erro.

Para retalhistas portugueses, começar por pilotos bem definidos e dados limpos é o caminho mais curto para colher estes benefícios.

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AI Essentials for Work 15 Weeks $3,582 AI at Work: Foundations; Writing AI Prompts; Job Based Practical AI Skills Inscreva-se no bootcamp AI Essentials for Work (15 semanas)

“leveraged AI within its supply chain, human resources, and sales and marketing activities.” - Hal Lawton, Tractor Supply (citado em APUS)

Table of Contents

  • Methodology: How we chose the Top 10 and wrote the prompts
  • AI-powered product discovery
  • Product recommendation (cross-sell & personalization)
  • Dynamic pricing & promotions optimization
  • Inventory, fulfillment & delivery orchestration
  • Conversational AI & virtual assistants (Agentifai example)
  • Generative AI for product content automation
  • Real-time sentiment & experience intelligence
  • AI-powered demand forecasting & assortment planning
  • Computer vision & edge AI for in-store automation
  • AI for labor planning & workforce optimization
  • Conclusion: Getting started - pilots, data foundations and partners
  • Frequently Asked Questions

Check out next:

Methodology: How we chose the Top 10 and wrote the prompts

(Up)

A escolha dos Top 10 seguiu um método prático e replicável pensado para o contexto português: priorizar casos de uso com impacto operativo mensurável (personalização, inventário, logística), preferir prompts já testados em fluxos reais - como os “25 prompts para selecção de lojas” que ajudam a limpar dados, simular desempenho e sintetizar decisões - e aplicar padrões de prompting que tornam o output previsível (task, contexto, exemplos, persona, formato, tom), tal como descreve o conjunto de templates de Productboard.

Para reduzir risco e custo, cada prompt foi fragmentado em passos (chunking/zero‑shot vs few‑shot) e emparelhou‑se com recomendações de modelo (camadas rápidas para triagem, modelos profundos para raciocínio), seguindo o guia prático de selecção de modelos.

O critério final para inclusão foi simples: utilidade imediata para retalhistas em Portugal, capacidade de funcionar com dados locais limpos (por exemplo, transformar uma lista de moradas desordenada numa base de dados com unidades, estacionamento e área útil) e facilidade de testar em piloto.

Veja os recursos usados:

Spatial.ai - 25 prompts para selecção de lojas (exemplos práticos)
Productboard - Templates de prompting e templates de produto
OpenAI Cookbook - Guia de Seleção de Modelos (referência para recomendações de modelos)

ModeloForça principal
OpenAI Cookbook - Guia de Seleção de Modelos (recomendação GPT‑4.1)Contexto longo e análise detalhada
o4‑miniVisão + raciocínio a custo controlado
o3Raciocínio multi‑etapa e precisão

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AI-powered product discovery

(Up)

Descoberta de produto potenciada por IA combina busca preditiva, NLP e pesquisa visual multimodal para transformar cliques em compras: soluções como o Coveo Commerce Search Demonstração do Coveo Commerce Search - pesquisa de comércio com correção de consultas e sugestões inteligentes com correção de consultas e sugestões inteligentes sem sobrecarregar a equipa técnica, enquanto abordagens multimodais como as descritas pela Dynamic Yield artigo da Dynamic Yield sobre pesquisa visual multimodal que permite pesquisar por imagem e afinar por texto - por exemplo, “como isto, mas em preto” - para encontrar artigos mesmo quando o cliente não sabe o nome exato; no contexto português, isso significa menos páginas de produto não visitadas, pesquisa móvel mais eficaz e melhor aproveitamento de catálogos complexos.

A junção de NLP para captar intenção de compra e modelos visão‑linguagem para reconhecer estilo cria uma experiência de descoberta que parece natural: menos fricção, mais correspondência - imagine um comprador a identificar num foto o mesmo par de sapatos e a chegar à opção certa em segundos.

“Voyado gives us the ability to quickly act on customer insights and successfully create great customer experiences.” - Pär Gancarz, CRM Manager at NetOnNet

Product recommendation (cross-sell & personalization)

(Up)

Para impulsionar cross‑sell e personalização no retalho em Portugal, combinar filtros baseados em conteúdo (que usam atributos do produto) e em colaboração (que usam comportamento de outros utilizadores) costuma ser a abordagem mais prática: os sistemas content‑based recomendam artigos semelhantes aos já comprados pelo cliente, enquanto os modelos colaborativos exploram semelhanças entre utilizadores - por exemplo através de embeddings e matrix factorization - para descobrir sugestões inesperadas que aumentam o ticket médio; é também por isso que muitos projectos recorrem a soluções híbridas e testes em piloto, como mostram os resultados locais do piloto Axians Smart Retail pilot - AI in Portuguese retail case study, e por que vale a pena ver as bases técnicas dos modelos colaborativos na documentação do Google Developers em Google Developers - Collaborative filtering basics for recommendation systems.

Atenção aos desafios práticos: o “cold‑start” para novos clientes e a dispersão de dados (data sparsity) exigem engenharia de atributos, estratégias de onboarding e atualizações contínuas; o resultado é uma recomendação que, quando bem afinada com dados locais limpos, pode transformar uma venda única numa cesta complementar bem pensada - como sugerir o acessório certo logo a seguir ao produto principal, sem parecer intrusivo.

MétodoFocoForçaLimitação
Content‑basedAtributos do itemPersonalização clara e explicávelPode perder diversidade / novo interesse
CollaborativeComportamento de utilizadoresRecomendações serendipitosas, sem necessidade de metadataCold‑start e data sparsity

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Dynamic pricing & promotions optimization

(Up)

A optimização de preços dinâmicos e promoções em Portugal passa pela modelação de elasticidade -

medir a sensibilidade de cada produto por período e usar esses sinais para decidir onde aumentar preço, onde reduzir desconto e onde promover, em vez de simplesmente descontar em massa.

Estudos práticos mostram que a modelação com dados transaccionais permite identificar categorias que não precisam de grandes descontos e outras que só respondem a promoções profundas: um retailer testou várias fases em loja e registou aumentos de receita líquida dos produtos testados de +22%, +14% e +9% nos diferentes escalões do piloto (ver o caso de modelação de elasticidade da Quirks).

Para escalar isto a milhares de SKUs e centenas de lojas, as plataformas de IA que estimam curvas de procura e a métrica lambda (trade‑off entre margem e receita) tornam possível simular preços ótimos por produto e por momento - leia o guia prático sobre modelação de elasticidade e estratégias de preço na Revionics - e depois validar em testes controlados para minimizar risco; o resultado é mais margem recuperada sem perder clientes, e uma política de promoções mais cirúrgica que reduz desperdício e promoções desnecessárias.

InsightO que medeRecomendação
Modelação de elasticidade para preços no retalho - artigo Quirks Sensibilidade ao preço por produto e período Testar por categorias em pilotos em loja; ajustar descontos para maximizar receita líquida
Guia prático Revionics sobre modelação da elasticidade de preço Underpriced / Overprice / Trade‑off Underpriced: aumentar preço (margin enhancer); Overprice: reduzir preço (traffic driver); Trade‑off: otimizar conforme lambda
Resultados de campo Testes em loja Pilotos em fases mostraram +22%, +14% e +9% de aumento de receita líquida nos produtos testados

Inventory, fulfillment & delivery orchestration

(Up)

Orquestrar inventário, fulfillment e entregas em Portugal exige juntar previsão de procura, gestão de espaço e processos de picking que funcionem em tempo real: plataformas locais de WMS que prometem métricas concretas - como a Omniful (100% de precisão de inventário, 75% de aceleração no fulfillment e 92% de utilização de espaço) - fazem a ponte entre lojas, centros regionais e entregas finais; operadores 3PL como a GEODIS oferecem serviços end‑to‑end com tracking, gestão de devoluções e forecasting para reduzir custos de stock; e a automatização de armazém (robots goods‑to‑person e sistemas AS/RS) eleva a densidade sem expandir a área, com soluções Skypod capazes de aceder a racks até 12 m de altura e grids tipo AutoStore que podem cortar a pegada até ~75%.

Para retalhistas portugueses o ganho real vem de combinar slotting dinâmico, segmentação de SKUs (concentrar low‑movement em poucos locais) e testes em piloto para calibrar SLAs locais - visualize menos corredores vazios e mais pedidos saindo prontos numa hora ao fim de manhã movimentada.

AlavancaO que faz
Omniful WMS - plataforma de gestão de armazém para PortugalPrecisão de inventário, replenishment em tempo real, dashboards específicos para Portugal
Exotec Skypod - robótica goods-to-person para armazénsRobótica goods‑to‑person, aumento de densidade e throughput (racks até 12 m)
GEODIS Warehousing - fulfillment end-to-end com trackingFulfilment end‑to‑end, tracking, gestão de devoluções e previsão de procura

“The supply chain stuff is really tricky.” - Elon Musk

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Conversational AI & virtual assistants (Agentifai example)

(Up)

No retalho em Portugal, as diferenças práticas entre chatbots e assistentes virtuais são cruciais para decidir onde investir: enquanto um chatbot escala respostas rápidas e repetitivas - FAQ, tracking de encomendas ou recuperação de carrinhos - um assistente virtual integra contexto, sistemas (CRM, inventário, POS) e pode coordenar tarefas mais complexas, como sugerir um produto, verificar stock e agendar um levantamento em loja em minutos; a explicação das diferenças e capacidades aparece com clareza no artigo da equipa da Slack: Conversational AI - diferenças entre chatbots e assistentes virtuais.

No mercado português, isso traduz‑se em ganhos operacionais reais: menos chamadas ao call center, respostas 24/7 em português e experiências omnicanal que mantêm o cliente em viagem até à compra - a Shopify descreve como estes bots podem consultar inventário em tempo real, completar checkouts e gerir fluxos BOPIS (Shopify Enterprise: Chatbots para retalho, inventário em tempo real e BOPIS).

Um detalhe que ajuda a convencer: um assistente bem integrado pode, em segundos, confirmar disponibilidade, reservar o último par de sapatos na loja mais próxima e enviar um SMS ao cliente - ação que evita uma venda perdida e mostra porque os retalhistas locais devem começar por pilotos claros e integrações robustas.

Generative AI for product content automation

(Up)

Automatizar descrições e fichas de produto com generative AI pode libertar equipas e escalar catálogo sem perder a alma da marca, desde que se sigam regras simples: treinar modelos com dados limpos (recorde o princípio GIGO), integrar conteúdo aprovado num knowledge hub e começar por “sweet‑spot” use cases como gerar rascunhos e adaptar voz da marca antes da publicação; ferramentas específicas de automatização de descrições mostram ganhos reais - marcas que adoptaram fluxos automáticos registaram até +30% de conversão - quando combinam regras de estilo, listas de palavras negativas e revisão humana para evitar genericidade e erros (ver as melhores práticas em Automated Product Descriptions - best practices).

Para deployment prudente e mitigação de risco, agrupar conteúdo em “curated / documented / developing” e aplicar níveis de supervisão segundo risco/valor permite automatizar em segurança funções de baixo risco enquanto se valida outputs para casos mais críticos, como aconselhamento técnico (veja as recomendações práticas em Generative AI For Customer Service - best practices).

O resultado prático para o retalho em Portugal: catálogos actualizados mais depressa, SEO melhorado e menos vendas perdidas por descrições pobres.

“Think of any AI tool as your partner, not your replacement - it performs best when you're driving it.”

Real-time sentiment & experience intelligence

(Up)

Para retalhistas em Portugal, a inteligência de experiência em tempo real transforma ruído online em decisões operacionais: ao agregar reviews, redes sociais, chats e tickets, a análise de sentimento em tempo real permite detectar picos de insatisfação e priorizar respostas - por exemplo, um caso descrito pela Chatmeter em que uma cadeia de fast‑food detetou comentários negativos sobre um novo tempero das batatas fritas e reverteu a mudança antes que a onda de reclamações se alastrasse - e isso evita perdas de reputação e de vendas.

Ferramentas com capacidades de análise por aspetos e dashboards em tempo real ajudam a monitorizar métricas acionáveis (CSAT, tempo de resposta, volume de menções) e a orientar ações concretas: alertas automáticos para feedback negativo, routing para equipas locais e insights para produto e logística.

Começar por fontes prioritárias e KPIs claros, treinar o modelo para o português europeu e combinar automação com revisão humana são passos práticos para que a monitorização passe de reativa a proativa e gere melhorias tangíveis na experiência do cliente análise de sentimento em tempo real e transforme feedback em ação rápida, como ilustrado em vários casos práticos da Chatmeter exemplo prático.

“Sentiment analysis is an integral part of delivering an exceptional AI customer experience. It helps you understand the nuances of emotion that drive satisfaction, loyalty and advocacy.” - Sprout Social

AI-powered demand forecasting & assortment planning

(Up)

A previsão de procura e o planeamento de sortido com IA são essenciais para o retalho em Portugal porque juntam sinais tradicionais de vendas com fontes externas - por exemplo, os alertas meteorológicos de 15 dias da EHAB permitem detectar ondas de calor ou intempéries e agir cedo - e isso traduz‑se em decisões práticas como ajustar stock regionalmente ou priorizar produtos sazonais para evitar prateleiras vazias em picos inesperados; além disso, resultados locais como o piloto Axians Smart Retail - estudo de caso de retalho em Portugal mostram que analytics bem aplicados elevam conversões, comprovando utilidade operacional.

Para escalar sem risco, combinar esses modelos com regras de sortido (curadoria de SKUs), integração com WMS e métricas de on‑shelf availability - como resumido no Guia completo de AI para retalho em Portugal (2025) - cria previsões acionáveis que reduzem desperdício e melhoram disponibilidade em loja.

Computer vision & edge AI for in-store automation

(Up)

A visão computacional e o Edge AI tornam a automação em loja uma ferramenta prática para retalhistas portugueses: câmaras de alta resolução e modelos a correr no dispositivo monitorizam prateleiras em tempo real, garantem conformidade com planogramas e disparam alertas de reposição antes de um produto faltar, reduzindo perdas de venda e melhorando a experiência do cliente; soluções como a SHELFVista da e‑con Systems explicam por que características de câmara (4K–20MP, HDR, sensibilidade em baixa luz e processamento no edge) são essenciais para deteção fiável de rótulos e OCR, enquanto plataformas com mini‑câmaras GDPR‑compliant como a Captana demonstram ganhos operacionais concretos - mais disponibilidade em prateleira e menos trabalho manual - e integração simples com POS/WMS para acionar replenishment e ajustar escalas de pessoal; para o mercado português a recomendação prática é começar por pilotos em categorias críticas, validar a precisão de deteção em português europeu e optar por arquiteturas edge que minimizem latência e largura de banda, porque uma notificação instantânea na loja pode transformar uma prateleira vazia numa venda recuperada em minutos.

MétricaValorFonte
Aumento da disponibilidade em prateleira (OSA)+4%Captana - mini‑câmaras e plataforma de monitorização de prateleiras
Aumento de vendas+2%Captana - ganhos operacionais e aumento de vendas reportados
Deteção, planogram & características de câmara4K–20MP, HDR, edge AIe‑con Systems - guia de monitorização de prateleiras com 4K, HDR e edge AI

AI for labor planning & workforce optimization

(Up)

No retalho em Portugal, planear a mão‑de‑obra com IA deixa de ser adivinhação e passa a ser prática operacional: modelos de forecasting transformam históricos de vendas e sinais externos em previsões horárias que alimentam auto‑scheduling e auto‑assign, garantindo cumprimento das leis laborais e preferências dos colaboradores enquanto cortam custos de sobre‑e sub‑alocação - exatamente o tipo de abordagem descrita no guia da Zendesk sobre workforce forecasting (Zendesk guide to workforce forecasting).

Plataformas de otimização de pessoal, como as da Quinyx AI workforce optimization platform, prometem reduzir sobre‑staffing até 50% e understaffing até 40% ao gerar escalas e atribuições automaticamente, e casos práticos mostram ganhos de eficiência que libertam tempo da gestão para tarefas estratégicas; projetos ao estilo Starbucks demonstram que modelos bem treinados podem atingir precisão de previsão muito elevada (≈95%) e reduzir custos operacionais (veja o Calligo Starbucks staff optimization case study).

Para os retalhistas portugueses, o caminho é começar por pilotos em categorias críticas, medir impacto em CSAT e OSA, e só depois escalar integrações com POS e WMS para obter horários justos, cumprimento legal e melhores experiências para clientes e equipas.

MétricaValorFonte
Redução de sobre‑staffingaté 50%Quinyx AI workforce optimization platform - Quinyx AI Optimization
Redução de understaffingaté 40%Quinyx AI workforce optimization platform - Quinyx AI Optimization
Precisão de previsão (caso)≈95%Calligo Starbucks staff optimization case study - Calligo case study

"[Quinyx] is a huge time saver. What used to take us a week is now done in a day."

Conclusion: Getting started - pilots, data foundations and partners

(Up)

Para lançar IA no retalho em Portugal comece por pilotos curtos e orientados a métricas: definir objetivos claros (ex.: reduzir rupturas, aumentar conversão via recomendações ou cortar custos logísticos), escolher 1–2 casos de uso de alto impacto, e limpar e integrar dados de POS, e‑commerce e CRM antes de qualquer modelo - passo básico já sublinhado nos casos e guia da Data Pilot: AI use cases for retail guide.

Validações locais (um piloto em loja ou por região) permitem provar o ROI com risco controlado - veja os resultados do Axians Smart Retail pilot in Portugal para exemplos portugueses - e a imagem é simples: imagine entrar numa loja onde as prateleiras raramente esgotam porque a previsão e o replenishment funcionam em cadeia.

Parceiros técnicos e formação interna são críticos; equipas com treino prático em prompts e workflows reduzem dependência externa, por isso considerar formação como o bootcamp Nucamp AI Essentials for Work bootcamp (15 semanas) ajuda a criar uma base operacional.

Em suma: pilotos bem desenhados, dados fiáveis, KPIs publicados e parceiros com provas dadas transformam IA de experimento em vantagem competitiva.

BootcampDuraçãoCusto early birdInscrição
AI Essentials for Work 15 Weeks $3,582 Inscreva‑se no bootcamp Nucamp AI Essentials for Work (15 semanas)

“AI should be approached with purpose – tied directly to defined business goals and evaluated through outcome-driven metrics”. - Adeel Mankee

Frequently Asked Questions

(Up)

Quais são os principais casos de uso de IA no retalho em Portugal?

Os principais casos de uso identificados são: descoberta de produto potenciada por IA (search multimodal e NLP), recomendações personalizadas e cross‑sell, pricing dinâmico e optimização de promoções, orquestração de inventário, fulfillment e entregas, assistentes conversacionais integrados, geração automática de conteúdo de produto, análise de sentimento e inteligência de experiência em tempo real, previsão de procura e planeamento de sortido, visão computacional/Edge AI para automação em loja e optimização de mão‑de‑obra. Cada caso foca utilidade operacional mensurável (reduzir rupturas, aumentar conversão, cortar desperdício).

Como devem os retalhistas portugueses começar a adoptar IA de forma segura e eficaz?

Começar por pilotos curtos e orientados a KPIs: escolher 1–2 casos de uso de alto impacto (ex.: recomendações para aumentar ticket médio ou previsão de procura para reduzir rupturas), limpar e integrar dados (POS, e‑commerce, CRM), definir métricas claras (CSAT, OSA, aumento de receita líquida) e validar por loja/região antes de escalar. Usar parceiros com provas dadas e formar equipas internas em prompts e workflows reduz dependência externa. Regras práticas: pilotos medidos, dados limpos (GIGO), níveis de supervisão para outputs automatizados e validação humana para casos sensíveis.

Que metodologias de prompting e seleção de modelos funcionam melhor para estes casos de uso?

A metodologia recomendada inclui templates estruturados de prompting (task, contexto, exemplos, persona, formato, tom), fragmentação de prompts em passos (chunking; zero‑shot vs few‑shot) e emparelhamento de modelos por função: modelos rápidos para triagem e camadas de inferência, modelos mais profundos para raciocínio multi‑etapa. Exemplos de modelos referidos: modelos com contexto longo para análise detalhada, o4‑mini para visão + raciocínio a custo controlado e o3 para raciocínio multi‑etapa e maior precisão. Testar em pilotos e iterar com poucos exemplos permite outputs mais previsíveis.

Que benefícios mensuráveis e resultados de piloto foram observados?

Resultados práticos citados no texto incluem: aumentos de receita líquida em testes de pricing dinâmico de +22%, +14% e +9% em diferentes fases; ganhos de WMS/fulfillment reportados (ex.: Omniful: 100% de precisão de inventário, 75% de aceleração no fulfillment e 92% de utilização de espaço); melhoria de disponibilidade em prateleira (OSA) em ≈+4% e aumento de vendas ≈+2% com visão computacional; e redução de sobre‑staffing até 50% e understaffing até 40% com plataformas de workforce optimization, com casos a aproximarem a precisão de previsão de ≈95%. Estes números mostram a utilidade operacional quando soluções são testadas com dados locais limpos e pilotos controlados.

Quais são as recomendações práticas de implementação técnica e operacional?

Recomendações práticas: começar por casos de uso de baixo risco/alto valor (ex.: rascunhos de descrições, recomendações, alertas de stock), limpar e normalizar dados antes do treino, integrar IA com POS/WMS/CRM para acionar workflows (BOPIS, replenishment), validar modelos em português europeu, optar por arquiteturas edge para deteção em loja com baixa latência e garantir conformidade GDPR. Use testes A/B e pilotos em fases para medir ROI; aplique regras de revisão humana para conteúdos e decisões críticas; e treine equipas internas em prompting e operações para reduzir dependência externa.

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Ludo Fourrage

Founder and CEO

Ludovic (Ludo) Fourrage is an education industry veteran, named in 2017 as a Learning Technology Leader by Training Magazine. Before founding Nucamp, Ludo spent 18 years at Microsoft where he led innovation in the learning space. As the Senior Director of Digital Learning at this same company, Ludo led the development of the first of its kind 'YouTube for the Enterprise'. More recently, he delivered one of the most successful Corporate MOOC programs in partnership with top business schools and consulting organizations, i.e. INSEAD, Wharton, London Business School, and Accenture, to name a few. ​With the belief that the right education for everyone is an achievable goal, Ludo leads the nucamp team in the quest to make quality education accessible