Top 5 Jobs in Education That Are Most at Risk from AI in Portugal - And How to Adapt

By Ludo Fourrage

Last Updated: September 12th 2025

Portuguese teachers and school staff discussing AI tools in a classroom with Portugal flag

Too Long; Didn't Read:

AI is reshaping Portuguese education. Top 5 at‑risk jobs - primary and secondary teachers, university lecturers, administrative staff, private tutors/exam graders - face automation. AI Portugal 2030 funds a 10‑petaflop supercomputer. Private tutoring: US$92.3B (2021), 8.6% CAGR to US$187.3B (2030). Use measured pilots, "grading time saved" KPIs and prompt‑based reskilling.

AI is already reshaping classrooms and school systems in Portugal, and the stakes are local: the national AI Portugal 2030 strategy prioritises digital and AI education, up‑skilling public servants and creating research-to-market pipelines that include a 10‑petaflop supercomputer at the University of Évora to accelerate AI research (AI Portugal 2030 national strategy).

Globally, analysts warn that AI will change which skills matter in teaching and administration, pushing institutions to invest in new curricula and careful regulation (S&P Global: AI and education).

For education professionals in Portugal this means practical, rapid reskilling - from prompt design to tool selection - and measurable pilots to protect jobs and improve learning.

Practical programmes like the AI Essentials for Work bootcamp syllabus offer a concrete route to learn usable AI skills, write effective prompts, and adapt classroom practice to a fast‑changing, regulated landscape.

AttributeInformation
DescriptionGain practical AI skills for any workplace. Learn how to use AI tools, write effective prompts, and apply AI across key business functions, no technical background needed.
Length15 Weeks
Courses includedAI at Work: Foundations, Writing AI Prompts, Job Based Practical AI Skills
Cost$3,582 during early bird period, $3,942 afterwards. Paid in 18 monthly payments, first payment due at registration.
SyllabusAI Essentials for Work bootcamp syllabus
RegistrationRegister for the AI Essentials for Work bootcamp

Table of Contents

  • Methodology: How We Identified the Top 5 At-Risk Education Jobs in Portugal
  • Primary School Teachers (Professores do Ensino Básico)
  • Secondary School Teachers (Professores do Ensino Secundário)
  • University Lecturers (Docentes Universitários)
  • Administrative School Staff (Assistentes Técnicos e Secretários Escolares)
  • Private Tutors (Aulas Particulares) and Exam Graders
  • Conclusion: Next Steps for Education Professionals in Portugal
  • Frequently Asked Questions

Check out next:

Methodology: How We Identified the Top 5 At-Risk Education Jobs in Portugal

(Up)

To pick the five education roles most exposed to AI in Portugal, a pragmatic, Portugal‑centred methodology was used: map national vulnerability (task routineness, grading volume and administrative load) against local labour‑market exposure and policy context, then validate with sector use‑cases and wellbeing evidence.

Automation and AI in the Portuguese Labour Market

The analysis drew on the FFMS policy paper FFMS policy paper: Automation and AI in the Portuguese Labour Market to identify occupations and regional susceptibilities, the EU‑OSHA briefing EU‑OSHA briefing on how AI affects teachers' safety and wellbeing to flag risks like cognitive overload and skill loss, and Portugal‑focused use cases - such as adaptive exam banks and measurable pilot KPIs for grading time saved - to ground the ranking in classroom realities (Portugal adaptive exam prep and adaptive question banks use cases).

Jobs were scored for automation risk, social impact (student outcomes and staff wellbeing), and adaptability (reskilling potential), and priorities were set where large time savings - think a stack of exams visibly shrinking as grading time saved is tracked - meet high regional dependence and limited policy protection.

Fill this form to download the Bootcamp Syllabus

And learn about Nucamp's Bootcamps and why aspiring developers choose us.

Primary School Teachers (Professores do Ensino Básico)

(Up)

Professores do ensino básico estão na linha da frente da mudança: tarefas rotineiras - criar planos de aula, adaptar materiais para níveis diferentes e corrigir exercícios - estão a tornar‑se cada vez mais automatizáveis, mas isso não elimina a necessidade do professor; pelo contrário, pode libertar tempo para a parte humana do ofício.

Ferramentas que ajudam a gerar atividades, slides e avaliações rapidamente (da ideação ao produto final) prometem personalização em larga escala, mas exigem verificação profissional e cuidado com viés, por isso o papel do docente troca a caneta por curadoria crítica e tutoria formativa.

Em Portugal, pequenas experiências mensuráveis - por exemplo, pilotar bancos de perguntas adaptativos e monitorizar KPIs como “grading time saved” para provar eficiência - ajudam a proteger empregos e a orientar investimentos escolares; veja casos práticos sobre bancos de questões adaptativos e use‑cases locais na nossa página sobre bancos de questões adaptativos e preparação para exames em Portugal, e consulte guias práticos como o da guia Edutopia: planeamento de aulas com IA para integrar IA por etapas, mantendo sempre revisão humana - imagine a pilha de testes a diminuir visivelmente enquanto se ganha tempo para conversas que realmente transformam o aprendiz.

“…like strapping a … turbo engine to a horse's ass and expecting an efficient and effective road trip across the country. (Casap, 2025).”

Secondary School Teachers (Professores do Ensino Secundário)

(Up)

Para os professores do ensino secundário em Portugal, a pressão vem de duas frentes: avaliações de alto volume (exames nacionais e VET) e a necessidade de manter rigor académico enquanto se adopta tecnologia que acelera tarefas rotineiras; usar bancos de questões adaptativos desenhados para ensino secundário e VET pode automatizar grande parte da preparação de exames sem perder alinhamento pedagógico (Ferramentas adaptativas de preparação de exames para ensino secundário e VET em Portugal).

A estratégia prática é

começar pequeno e medir

- pilotos com KPIs mensuráveis como

grading time saved

ajudam a demonstrar economia de tempo e a reinvestir estas horas em tutoria e feedback individualizado (KPIs de piloto mensuráveis para poupança de tempo na correção), enquanto políticas de protecção de dados não podem ser uma segunda prioridade: compreender a interseção entre GDPR e ferramentas de sala de aula é crítico para proteger direitos dos alunos e a confiança da comunidade escolar (GDPR e proteção de dados dos alunos em Portugal).

Imagine a pilha de exames a transformar‑se num dashboard que mostra, em tempo real, quanto tempo de correção foi poupado - esse ganho é a moeda com que se compra mais contacto humano com alunos em risco.

Fill this form to download the Bootcamp Syllabus

And learn about Nucamp's Bootcamps and why aspiring developers choose us.

University Lecturers (Docentes Universitários)

(Up)

Docentes universitários em Portugal enfrentam uma mudança que mistura oportunidade e risco: estudos nacionais mostram que a GAI pode potenciar aprendizagem personalizada, gerar conteúdos e dar feedback em tempo real - reduzindo carga administrativa - mas também levanta questões éticas, de privacidade e propriedade intelectual que exigem formação e governança claras (um inquérito realizado entre abril e junho de 2023 destaca percepções mistas e a necessidade de apoio) (Relatório e inquérito: Melhoria do Ensino Superior em Portugal (abril–junho 2023)).

Ao mesmo tempo, vozes académicas e seminários em ISEG e outras escolas sublinham que AI não substitui mediação humana; antes, pode democratizar o acesso e devolver tempo para orientação académica, desde que pilotos medidos e regras para dados e avaliação sejam estabelecidos (Comunicação da CATÓLICA‑Lisbon sobre Inteligência Artificial na Educação, Seminário ISEG sobre Gen‑AI no Ensino Superior).

Estratégias práticas para proteger postos académicos: lançar pequenos pilotos com KPIs claros (tempo de correção poupado, qualidade do feedback), formar docentes em literacia de IA e criar políticas institucionais - imagine a pilha de trabalhos a tornar‑se num dashboard de eficiência, libertando horas para orientação que transforma carreiras e investigação.

Administrative School Staff (Assistentes Técnicos e Secretários Escolares)

(Up)

Assistentes técnicos e secretários escolares em Portugal estão entre os profissionais cujo dia a dia mais pode ser transformado pela automação: registo de faltas, triagem de candidaturas, agendamento de reuniões, mensagens a encarregados de educação e gestão de arquivos digitais são tarefas repetitivas que ferramentas de IA e sistemas de mensagens automatizadas podem assumir para devolver horas valiosas à equipa escolar - pense numa secretária que vê a pilha de papel transformar‑se num único ecrã com alertas e confirmações em vez de folhas soltas.

Casos práticos mostram que a integração de mensagens automatizadas melhora a comunicação com famílias e agiliza avisos sobre faltas, encerramentos e reuniões (veja exemplos de mensagens automatizadas em escolas), enquanto a automatização de matrículas e gestão de recurso reduz erros e tempo de processamento.

Contudo, a oportunidade exige dois elementos não negociáveis: pilotos mensuráveis - comece por KPIs como tempo de processamento poupado e taxa de resposta - e controlo rigoroso da privacidade; sistemas de gestão documental e boas práticas de proteção de dados devem alinhar‑se com GDPR para proteger registos sensíveis.

Implementar pequenas provas de conceito, formar a equipa administrativa e escolher fornecedores com políticas claras de dados é a via prática para transformar carga administrativa em capacidade de apoio directo aos alunos.

Fill this form to download the Bootcamp Syllabus

And learn about Nucamp's Bootcamps and why aspiring developers choose us.

Private Tutors (Aulas Particulares) and Exam Graders

(Up)

Para os professores particulares e avaliadores de exames em Portugal, a combinação de modelos de linguagem e sistemas adaptativos representa tanto concorrência como oportunidade: ferramentas capazes de gerar exercícios personalizados, corrigir respostas com feedback imediato e criar percursos de estudo automatizados estão a tornar parte do trabalho repetitivo - preparação de testes e marcação de provas - altamente escalável, o que pode reduzir a necessidade de horas pagas por sessão se não houver diferenciação; ao mesmo tempo, estas mesmas tecnologias aumentam a procura por serviços de alta qualidade, orientação personalizada e revisão humana.

Globalmente, o mercado de aulas particulares já é enorme - avaliado em US$92,3 mil milhões em 2021 com crescimento projetado - e a digitalização acelerada durante a pandemia aprofundou a migração para plataformas online (veja a análise do mercado de private tutoring) enquanto o relatório da Relatório da S&P Global sobre inteligência artificial na educação lembra que a adoção de IA muda as competências exigidas.

Em Portugal a resposta prática passa por começar pequenos pilotos com bancos de questões adaptativos e KPIs mensuráveis (por exemplo,

“grading time saved”

) para provar valor, proteger rendimentos e reposicionar serviços como complemento de alto valor ao ensino formal - consulte estratégias de preparação para exames e bancos de questões adaptativos que alinham tecnologia e avaliação local.

AtributoValor
Mercado global (2021)US$ 92.30 mil milhões
Taxa de crescimento anual projetada (CAGR)8.6%
Previsão de receita (2030)US$ 187.30 mil milhões

Conclusion: Next Steps for Education Professionals in Portugal

(Up)

Portugal's clear next steps are practical and immediate: map every AI tool in use, run small, measurable pilots (KPIs like “grading time saved” make the case for reinvestment in human tutoring), and scale only with clear oversight and data protections in place; EU‑OSHA's guidance on safe integration - gradual rollouts, AI literacy and wellbeing support - is a useful checklist for schools and districts (EU‑OSHA guidance on AI and teachers' safety and wellbeing).

School leaders must also treat the EU AI Act as a roadmap - not a blocker - by classifying tools by risk and scheduling targeted staff training so obligations from February 2025 are met; the ISL primer on the EU AI Act gives a compact, practical implementation framework for Portuguese institutions (ISL primer: EU AI Act implementation guide for school leaders).

At the same time, invest in hands‑on reskilling paths that focus on prompts, tool selection and prompt evaluation - programmes such as the Nucamp AI Essentials for Work bootcamp provide a structured way to build usable AI skills for teachers and administrative staff (Nucamp AI Essentials for Work bootcamp syllabus).

Start small, measure impact, protect student data, and use saved time to deepen the human work - more mentoring, not fewer teachers.

“With a structured, step-by-step approach, we can turn regulatory challenges into opportunities for better, more thoughtful AI integration in education.”

Frequently Asked Questions

(Up)

Which education jobs in Portugal are most at risk from AI?

The analysis identifies five roles with highest exposure: primary school teachers (Professores do Ensino Básico), secondary school teachers (Professores do Ensino Secundário), university lecturers (Docentes Universitários), administrative school staff (assistentes técnicos e secretários escolares), and private tutors/exam graders. Risk is driven by routine tasks (lesson planning, grading, scheduling), high-volume assessments and administrative load. Risk does not equal replacement: many tasks are automatable but free up time for human-led tutoring, curation, wellbeing support and higher-value pedagogy.

How did you pick and score the top 5 at-risk jobs?

We used a Portugal-centred, pragmatic methodology: mapped national vulnerability (task routineness, grading volume, administrative load) against local labour-market exposure and policy context, then validated rankings with sector use-cases and wellbeing evidence. Occupations were scored for automation risk, social impact (student outcomes and staff wellbeing) and adaptability (reskilling potential). Practical pilots and measurable KPIs such as "grading time saved" were used to ground the ranking in classroom realities.

What practical steps can schools and education professionals take to adapt to AI?

Start small and measurable: map every AI tool in use; run pilots with clear KPIs (e.g. grading time saved, time processing saved, response rates); classify tools by risk and align with the EU AI Act; enforce GDPR-compliant data governance; train staff in AI literacy, prompt design and tool selection; choose vendors with transparent data policies; and reinvest time saved into human activities like tutoring, feedback and wellbeing support.

What reskilling options and measurable outcomes should educators consider?

Practical reskilling should focus on prompt design, tool selection, prompt evaluation, and classroom integration. Example: the Nucamp "AI Essentials for Work" pathway (15 weeks) includes AI at Work: Foundations, Writing AI Prompts, and Job-Based Practical AI Skills; pricing during early-bird is $3,582 ($3,942 afterwards) with payment plans available. Use pilots to measure outcomes such as grading time saved, quality-of-feedback improvements and time-to-process administrative tasks to justify reinvestment in human-led services.

How will policy and regulation shape AI adoption in Portuguese education?

Portugal's AI Portugal 2030 strategy and EU-level rules shape incentives for AI education, research and tool governance. Schools should treat the EU AI Act as a roadmap (with obligations beginning in early 2025) by classifying tools by risk, documenting use-cases, and scheduling targeted staff training. GDPR and strong data-protection practices are non-negotiable when deploying adaptive exam banks, automated messaging and student-data systems.

You may be interested in the following topics as well:

N

Ludo Fourrage

Founder and CEO

Ludovic (Ludo) Fourrage is an education industry veteran, named in 2017 as a Learning Technology Leader by Training Magazine. Before founding Nucamp, Ludo spent 18 years at Microsoft where he led innovation in the learning space. As the Senior Director of Digital Learning at this same company, Ludo led the development of the first of its kind 'YouTube for the Enterprise'. More recently, he delivered one of the most successful Corporate MOOC programs in partnership with top business schools and consulting organizations, i.e. INSEAD, Wharton, London Business School, and Accenture, to name a few. ​With the belief that the right education for everyone is an achievable goal, Ludo leads the nucamp team in the quest to make quality education accessible